Noto que no embate discursivo sobre o dom da profecia certos
intérpretes têm postulado que o profeta Ágabo errou nos detalhes como que
fazendo acréscimos à mensagem, ou interpretações próprias, que recebeu do
Espírito. Vamos a texto de Atos
21.10,11:
Demorando-nos ali alguns dias, desceu da
Judeia um profeta chamado Ágabo; e, vindo ter conosco, tomando o cinto de
Paulo, ligando com ele os próprios pés e mãos, declarou: Isto diz o Espírito
Santo: Assim os judeus, em Jerusalém, farão ao dono deste cinto e o entregarão
nas mãos dos gentios.
Deve-se notar que antes do profeta Ágabo certos discípulos “movidos
pelo Espírito”, recomendavam a Paulo que não fosse a Jerusalém (Atos 20.4).
Lucas não registra nenhuma palavra de Paulo sobre o assunto. De Tiro[1]
a caravana paulina chegou a Ptolemaida, onde saudaram os irmãos, passando um
dia com eles (v.7). No dia seguinte, foram para Cesaréia; e ficaram na casa de
Filipe, o evangelista, que era um dos sete, e ele tinha quatro filhas que
profetizavam (v.8). Interessante notar que as profetisas não tiveram nenhuma
mensagem para Paulo, pelo menos Lucas não registra. Isso pode ensinar muito aos
irmãos que nem todas as vezes se deve profetizar ou procurar “forçar” uma
profecia. Precisa ser do Espírito, e não de mera preocupação com a “reputação
de profeta”, visto que alguns pensam que sendo profetas têm que profetizar a
todo o momento. Esse incidente das filhas de Filipe ensina muita coisa com
relação ao ministério profético e sobre o exercício do dom de profecia.
Depois de alguns dias desceu da Judeia um profeta chamado Ágabo (v.9),
o mesmo profeta que profetizou, pelo Espírito, que estava por vir grande fome
por todo o mundo, a qual sobreveio nos dias de Cláudio (11.28). Flávio Josefo relata que ocorreu uma
fome por volta do ano 46. Possivelmente na casa do grande evangelista, Ágabo pegou
o cinto de Paulo atou-se com ele de mãos e pés, e disse: “Isto diz o Espírito
Santo: o dono deste cinto será amarrado em Jerusalém pelos judeus, que o
entregarão aos gentios” (v.11).
Lições
que devemos pontuar!
Creio que algumas observações sobre o incidente como um todo trazem
grandes lições para os profetas e sobre o ministério do dom de profecia.
Primeiro, nem todas as vezes o Espírito Santo usa os que
reconhecidamente têm o dom de profecia.
Segundo, nem todas as vezes o Espírito falava diretamente com
Paulo, mas usava outras pessoas para lhe falar (20.23).
Terceiro, o Espírito Santo pode mover pessoas de longe para
trazer uma palavra profética para nós. Ele moveu Ágabo da Judeia para a
Cesaréia para entregar uma mensagem à Paulo.
Quarto, o ministério profético e o exercício do dom de profecia
eram exercidos tanto por homens quanto por mulheres. Não há menção de
exclusividade ministerial. Aqueles ou aquelas que foram capacitados pelo
Espírito Santo estavam “livres” para o exercício ministerial, eclesial e
missional.
Quinto, os carismas do Espírito eram bastante presentes e
abundantes nas reuniões congregacionais dos cristãos do primeiro século, não
obstante a presença dos doze apóstolos e dos demais como Paulo. O apostolado
das testemunhas oculares do Cristo ressurreto nunca foi um obstáculo ao
exercício dos dons espirituais pelos demais crentes. Restringir os carismas e
os milagres ao ministério apostólico dos doze é ir contra as Escrituras. Os
dons e os milagres eram distribuídos e operados por todos aqueles que o
Espírito Santo soberanamente dava.
Sexto, o Espírito Santo é soberano na utilização dos Seus
instrumentos. Ele usa quem quer, onde quer e os envia para qualquer lugar.
Pode-se indagar o porquê o Espírito Santo não usou as filhas de Filipe ou mesmo
outro irmão ali presente, mas foi necessário vir um profeta de longe para falar
com Paulo. Apesar de que podemos fazer tais indagações, deve-se entender que em
última análise a resposta do Espírito é: Eu quis que fosse assim! Nossa reação
deve ser a mesma dos discípulos: “Faça-se a vontade do Senhor” (v.14).
Sétimo, deve-se abrir mão da vontade pessoal e da opinião dos
amigos para se fazer a vontade de Deus. Podemos dizer que Paulo abriu mão de
tal forma de sua própria vontade que a vontade de Deus se tornou a sua. Noutras
palavras, sua vontade era fazer a vontade de Deus e os discípulos compreenderam
isso.
Oitavo, os planos de Deus sempre nos surpreenderão e estarão
além do nosso alcance e entendimento. Nós devemos à semelhança de Paulo ter
prontidão para fazer tudo aquilo que for da vontade de Deus. Se for, como
Paulo, para morrer em Jerusalém que morramos. Mas sabemos que não foi da
vontade de Deus que Paulo morresse em Jerusalém, pois ainda havia alguma
estrada para se caminhar. A vontade e o plano de Deus sempre estarão além das
nossas expectativas e, no final nos surpreenderá. O Senhor Jesus disse para
Pedro: “O que eu faço não o sabes agora, compreendê-lo-ás depois” (João 13.7).
Nono, um detalhe interessante é que Paulo não se apressa a
chegar em Jerusalém. Já se haviam passado seis semanas desde que ele deixara
Filipos. De Cesaréia, ele teria de viajar 105km até Jerusalém. Essa jornada
levaria dois, senão três dias. Devido aos diversos avisos que Paulo recebera em
muitos lugares (20.23), ele não tinha pressa de chegar em Jerusalém. Paulo
mesmo sabendo da vontade de Deus e da revelação do Espírito Santo sobre as
cadeias e sofrimentos que o esperava ele não se apressa, mas continua exercendo
o ministério por onde ele passa. Ele se demora em alguns lugares para pregar
aos irmãos e ter comunhão com os santos.
Entregue
a profecia, sem mais explicações!
Devemos pontuar que a profecia de Ágabo descrevia o que aconteceria a
Paulo em Jerusalém caso ele fosse, mas o profeta não deu palpite se ele deveria
ir ou não. Ele simplesmente entregou o que o Espírito Santo lhe revelou. Esse é
outro aprendizado que os atuais profetas e os que recebem o dom de profecia
precisam atentar. Deve-se entregar a mensagem sem mais explicações. A decisão é
da pessoa que recebe a mensagem do Espírito. E o texto mostra que Paulo decidiu
enfrentar o perigo, pois seu objetivo era anunciar o evangelho de Cristo Jesus
também aos gentios. O próprio Senhor Jesus disse a Paulo: “[...]Vai, porque Eu
te enviarei para longe aos gentios” (22.21). Era um plano revelado do Senhor
Jesus a Paulo ir aos gentios para testemunhar do evangelho da graça. Ágabo,
pelo Espírito, o confirmou! Isso é peculiar ao ministério profético e ao dom de
profecia.
Atos
proféticos ou simbolismos encenados!
Outro detalhe, a profecia de Ágabo foi combinada com um “ato
profético”, relembrando o simbolismo encenado dalguns profetas do Antigo
Testamento. Exemplos, Aías (1Reis 11.29-31), “Isaías, Jeremias e Ezequiel
também usaram sinais visuais para avisar os israelitas de seu exílio iminente
(cf. Isaías 20.2; Jeremias 13.1-11; Ezequiel 4.1-12)”[2].
É bom notar que as palavras do profeta[3]
Ágabo “não são muito diferentes das predições de Jesus a Seu próprio respeito
(Lucas 9.44; 18.32; 24.7), bem como as predições do Senhor a respeito de Pedro
(João 21.18)”[4].
Sobre isso aprendemos que se pode entregar uma profecia ou uma
mensagem do Senhor por meio de atos proféticos para ilustrar ou interpretar a
revelação dada pelo Espírito. Não vejo motivo para não o fazer caso necessário.
O que não se deve fazer é distorcer ou manipular a revelação dada pelo
Espírito. “Atos proféticos” são saudáveis e peculiares ao ministério profético,
serve para dramatizar a profecia.
Cumprimento
da profecia de Ágabo
Agora, leiamos o incidente do cumprimento da profecia de Ágabo em Atos 21:
v.27:
Quando já estavam por findar os sete dias, os judeus vindos da Ásia, tendo
visto Paulo no templo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram, v.30: Agitou-se
toda a cidade, havendo concorrência do povo; e, agarrando a Paulo, arrastaram-no
para fora do templo, e imediatamente foram fechadas as portas. v.31: Procurando eles matá-lo, chegou ao conhecimento do
comandante da força que toda a Jerusalém estava amotinada. v.32: Então, este, levando logo soldados e centuriões, correu para
o meio do povo. Ao verem chegar o comandante e os soldados, cessaram de espancar Paulo. v.33: Aproximando-se o comandante, apoderou-se de Paulo e ordenou
que fosse acorrentado com duas cadeias, perguntando quem era e
o que havia feito.
Segundo o texto de Atos 21.11,
a essência da profecia de Ágabo era que Paulo seria preso e encarcerado, e ele
o foi. Então, não há motivos para afirmar que Ágabo exagerou na profecia ou
mesmo que errou ou ainda que fez acréscimos. Ele, tal como outros profetas
antes dele, encenou a profecia e a proferiu. E o cumprimento teve detalhes que
Ágabo não previu ou que o Espírito Santo não lhe mostrou. É exagero de certos continuístas
declarar algum “defeito” ou “erros” na profecia de Ágabo para apoiar o ponto de
vista da profecia falível e não canônica (ou seja, aquelas que foram compostas
como Escrituras). Não precisamos deste malabarismo para apoiar ou postular o
que as Escrituras deixam claro sobre profecias e certos escritos que não
entraram na composição dos livros bíblicos.
Nós sabemos que nas diversas igrejas do primeiro século, sem dúvidas,
haviam dezenas e até centenas de profetas, profecias e escritos que não foram
inseridos nos 27 livros do Novo Testamento, e nem por isso o ministério
profético, as profecias e certos escritos não devem ser considerados como não dados pelo Espírito para as
necessidades dos cristãos e das congregações locais. Temos noção de que pelo
menos duas outras Cartas de Paulo aos coríntios não estão na composição dos 27
livros do Novo Testamento. Então, repito, não há motivo para “manipular” o
texto da profecia de Ágabo em busca de falhas para provar que o dom de profecia
ou o ministério profético ainda estão em evidência nas igrejas. Basta entendermos
que os dons do Espírito Santo foram dados para a igreja com vistas ao
aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério no labor congregacional
para a edificação. Por isso, rejeito as postulações do Dr. Wayne Grudem e de outros estudiosos sobre os “defeitos” da profecia
de Ágabo, ou como uma “predição quase correta” e que “continha imprecisões em
detalhes”[5].
A explicação de Grudem de que “Ágabo
teve uma visão de Paulo prisioneiro dos romanos em Jerusalém cercado de uma
multidão irada dos judeus”, pode até ser atraente, mas deixa de ser profecia
(“diz o Espírito Santo”, v.11) para se tornar uma “interpretação de tal ‘visão’
ou ‘revelação’ do Espírito Santo”[6].
O Dr. Grudem postula tal
explicação para se encaixar no “tipo de profecia falível” de sua proposta, no
sentido do profeta falhar quando em suas palavras relata ou interpreta algo que
Deus lhe trouxe de maneira espontânea à mente (seja por revelação, visão ou
sonho). Essa é uma posição interessante, mas usar o texto de Atos 21.10,11 para
apoiar, creio que é forçar goela abaixo.
A tabela abaixo nos ajuda a compreender
melhor.
21.11 |
21.27-33 |
ligado
(gr. δήσας); |
Agarraram
(gr. χεῖρας); (vv.27,30) |
entregarão
(gr. παραδώσουσιν) |
Arrastado
(gr. εἷλκον);
(v.30) |
|
Intencionavam
“matá-lo” (gr. ἀποκτεῖναι); (v.31). |
|
Espancado
(gr. τύπτοντες);
(v.32) |
|
Acorrentado
(gr. δεθῆναι);
(v.33) |
Pode-se
dizer que a profecia de Ágabo se cumpriu!
O profeta disse que o apóstolo Paulo seria ligado, semelhantemente como ele se ligou ou agarrou com o cinto de
Paulo seus pés e mãos. Sabemos que Paulo foi ligado, agarrado, arrastado e até espancado. Certamente o arrastaram segurando ou ligando seus pés e
mãos enquanto outros o espancavam.
A profecia de Ágabo se cumpriu, apesar do seu “ato profético” para
ilustrar o que aconteceria com Paulo pelas mãos dos judeus. E por fim, Paulo
foi “entregue” aos gentios e encaminhado a César para testemunhar do evangelho
de Cristo Jesus perante as autoridades e reis. Embora os judeus não entregassem
Paulo voluntariamente nas mãos dos
soldados romanos, mas, sim, os romanos o tiraram das mãos deles (conforme Lucas
narra naquela ocasião), os judeus foram os responsáveis pelo fato de Paulo cair
nas mãos dos romanos e permanecer em custódia. É interessante pontuar que o
próprio Paulo afirmou que ele foi “entregue
nas mãos dos romanos” vindo preso desde Jerusalém (28.17), exatamente conforme
o profeta Ágabo havia predito: “e o entregarão
nas mãos dos gentios” (21.11). Isso coloca por terra toda e qualquer inexatidão
levantada por alguns estudiosos atuais sobre a profecia de Ágabo.
Contexto
nos contextos!
Esse incidente com o apóstolo Paulo deve ser tratado à luz doutros
textos bíblicos relacionados à sua chamada divina para sofrer pelo nome de
Jesus. Pode-se dizer que a primeira profecia que Paulo recebeu foi de Ananias quando o Senhor o disse: “[...]
este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os
filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto
lhe importa sofrer pelo meu nome” (9.15,17). Paulo estava plenamente
convicto dessa chamada, pois o Espírito Santo sempre lhe revelava: “E agora, movido pelo Espírito, vou para
Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me
esperam cadeias e tribulações. Porém em nada considero a vida preciosa para
mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do
Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus. Agora, eu sei que
todos vós, em cujo meio passei pregando o reino, não vereis mais o meu rosto”
(20.22-25). Paulo estava ciente que sofreria. O Espírito o movia e o revelava.
Ele estava decidido a completar a carreira e o ministério que recebeu do Senhor
Jesus, mesmo que isso lhe custasse cadeias, sofrimentos e até a própria vida.
Quando Paulo saiu de Mileto e chegou em Tiro, encontra alguns
discípulos que confirma aquilo que o Espírito Santo já havia lhe revelado
anteriormente (21.4). Depois, mais uma confirmação por meio do profeta Ágabo
(21.11). Apesar do rogo dos irmãos para que ele não subisse a Jerusalém, Paulo
afirmou: “[...] estou pronto não só para ser preso [conforme a
profecia de Ágabo], mas até para morrer em Jerusalém, pelo nome do Senhor
Jesus” (21.13). Os irmãos conformados disseram: “Faça-se a vontade do Senhor”
(v.14).
Paulo entendeu que não apenas seria preso, mas que também poderia
morrer. Ele disse para os irmãos em Mileto: “Agora, eu sei que todos vós, em cujo meio passei pregando o reino, não
vereis mais o meu rosto” (20.25). Paulo estava completamente disposto a enfrentar
não somente o que foi desenhado pelo ato profético de Ágabo como também uma
possível morte em Jerusalém. O que ele mais queria era cumprir o ministério que
havia recebido do Senhor: “testemunhar o evangelho da graça de Deus” (20.24;
cf. 9.15,16; 22.21).
Realmente, Paulo foi preso, agarrado, arrastado, espancado, acorrentado e quase o mataram (21.27,30,32,33). A profecia de
Ágabo cumpriu-se com mais detalhes ainda que o profeta não falou!
É digo de nota que o Espírito Santo predisse a prisão e o encarceramento
de Paulo, mas não sua morte. Por implicação, seu ministério iria continuar
mesmo na prisão[7].
O Espírito Santo sempre guiou o apóstolo em todos os momentos de seu
ministério, movendo-o e ocasionalmente (ou sempre!) revelando-lhe os
acontecimentos que lhe aguardavam. Paulo sofreu tremendamente, mas o Espírito
Santo o preservou até à sua chegada em Roma. Em Atos 28.30,31, Lucas nos dá sua
última narrativa sobre o grande apóstolo:
Por dois anos permaneceu Paulo na sua
própria casa, que alugara, onde recebia a todos que o procuravam, pregando o
Reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as
coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo.
Pode-se dizer que Paulo em sua expectativa limitada à luz das
profecias e dos eventos que lhe aguardavam como prisão, espancamento e etc.,
acreditava que seu fim estava próximo (“estou pronto a morrer!”), no entanto, o
Espírito Santo lhe surpreendeu a tal ponto que o apóstolo depois que chegou a
Roma ficou dois anos tranquilo em sua própria casa recebendo os irmãos e
pregando o Reino de Deus e ensinando com toda intrepidez, sem impedimento
algum, as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo.
Ele realmente foi ligado, entregue aos gentios e quase morreu, mas o
Espírito Santo preservou Seu servo para testemunhar do evangelho da graça
perante os gentios, reis, o imperador e também perante os seus patrícios que
residiam em Roma. Deus lhe deu uma casa e uma grande oportunidade para pregar e
ensinar. Glorificado seja Deus!
Soli Deo Gloria!
[1] Tiro fica a cerca de 180km ao
norte-noroeste de Jerusalém e cerca de 105km de Cesaréia.
[2] KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Exposição de Atos, Vol.2, p.338. São
Paulo, SP, Brasil. Editora Cultura Cristã, 2003.
[3] A diferença entre os profetas do Antigo e
os do Novo Testamentos não deve ser ignorada. Enquanto a função dos profetas do
Antigo Testamento era revelar a vinda do Messias, Ágabo predisse acontecimentos
futuros imediatos. Consultar GUTHRIE, Donald. New Testament Theology (Downers Grove: Inter-Varsity, 1981), p.740.
[4] WILLIAMS, David J. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo: Atos, p.208. São Paulo, SP,
Brasil: Editora Vida, 1996.
[5] GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática, p.894. São Paulo, SP, Brasil: Vida Nova,
1999.
[6] GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática, p.894. São Paulo, SP, Brasil: Vida Nova,
1999.
[7] KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Exposição de Atos, Vol.2, p.339. São
Paulo, SP, Brasil. Editora Cultura Cristã, 2003.
Glórias a Deus por este texto nobre amigo Pr. Ivan Teixeira.
ResponderExcluirMaravilha meu amigo pastor Ivan
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