Igrejas
Fortes; Famílias Fortes.
Igrejas fortes, famílias fortes; Famílias
fortes, igrejas fortes.
Igrejas edificadas, famílias
edificadas; Famílias edificadas, igrejas edificadas.
Igrejas saudáveis, famílias
saudáveis; Famílias saudáveis, igrejas saudáveis.
O QUE É UM MINISTÉRIO DE CASAIS?
Utilizando-se
de uma cosmovisão bíblica, é aquele serviço, divinamente orientado pelas
Escrituras Sagradas, nossa única regra de fé e prática, que procura
diligentemente instruir homens e mulheres nas verdades essenciais do santo
evangelho tornando-os instrumentos de edificação e fortalecimento da igreja e
das famílias. Promovendo famílias fortes para que tenhamos igrejas fortes.
FAMÍLIAS FORTES DEPENDEM DE IGREJAS FORTES
Entretanto,
creio que para termos famílias fortes, também é necessário termos igrejas
fortes na Palavra de Deus. A igreja é descrita por Paulo como “[...] a igreja
do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1Tm 3.15). Tal descrição nos ajuda
a entender o fundamental papel da igreja local na edificação das famílias.
Quando a igreja, igreja do Deus vivo, assume sua funcionalidade como “coluna e
baluarte da verdade” do evangelho, necessariamente presenciaremos famílias
fortes.
Não podemos
negligenciar nenhum lado desta sagrada moeda: Igrejas fortes, famílias fortes;
Famílias fortes, igrejas fortes! Nesta ordem!
Uma tarefa
importante, não a essencial que é glorificar a Deus na formação do caráter de
Cristo nos salvos, da igreja local é capacitar homens e mulheres para uma vida
conjugal agradável, capacitar pais para uma criação e educação sob a égide do
santo evangelho, bem como instruir filhos nas verdades bíblicas para honrarem
seus pais.
É a igreja que
instrui, fortalece e edifica as famílias por meio da pregação e ensino das
Sagradas Escrituras. Mesmo que a família seja a primeira Instituição Divina na
criação, a Igreja é a primeira Instituição Divina após a Queda. Se não tivesse
tido a Queda, então era a Família que edificaria a sociedade, mas agora, após a
Queda, no plano Redentor, Deus instituiu a Igreja para edificar e fortalecer as
famílias e essas a sociedade. Por isso, primeiramente IGREJAS FORTES, FAMÍLIAS
FORTES; igrejas e famílias fortes promovem sociedades fortes.
IGREJAS FORTES, FAMÍLIAS FORTES!
Na concepção
bíblica o Templo para um judeu era mais importante do que o lar, pois este
dependia daquele. O Templo é mais importante do que o lar, pois Deus é mais
importante do que a família. Então, tenho a razão bíblica para afirmar que
quando temos igrejas fortes, teremos famílias fortes; Igrejas saudáveis,
famílias saudáveis. Todavia, compreendo que igrejas fortes constituem-se de
famílias fortes. Porém, biblicamente é impossível ter famílias fortes sem
igrejas fortes. Quando temos igrejas que são regidas pelas Escrituras teremos
famílias alimentadas, orientadas, edificadas e fortalecidas pela pregação e
ensino constante da verdade do evangelho. Entendo que, primariamente, a igreja
local é um ambiente para fortalecimento, crescimento e maturidade dos salvos em
Cristo (cf. At 2.42-47). A igreja focaliza nos indivíduos para o crescimento na
graça e no conhecimento. Consequentemente, esses indivíduos fazem parte de uma
família tornando-se instrumentos para edificar famílias fortes em Cristo pela
Palavra da verdade.
A igreja local
A igreja local
precisa ser um ambiente onde os casais, as famílias e os solteiros encontrem
ministrações sobre as verdades de Deus para suas vidas. As pessoas precisam
entender o que Deus diz sobre seu casamento, sua família e sua vida como
solteiro. Quando uma igreja local se dedica a expor a Palavra de Deus às
famílias, ministrando as grandes doutrinas da Palavra de Deus, não apenas sobre
famílias, elas se tornam fortes e fazem proezas no nome do Senhor. Igrejas
fortes produzem famílias fortes; e famílias fortes, fortalecem as igrejas. Não
posso ter uma se negligenciar a outra.
O Livro de Atos: Igrejas edificadas na
Palavra fortalecem famílias
Neste precioso
livro da Bíblia somos presenteados por Lucas
com alguns quadros da vida e ministério da Igreja Primitiva. Lucas tem a habilidade, inspirada pelo
Espírito Santo, de traçar descrições resumidas da vida e práticas ministeriais
dos cristãos do primeiro século. Lucas
salienta resumos da situação da igreja nas várias etapas do seu progresso.
Dentre vários
textos que descrevem o viver diário e ministerial da igreja destacamos Atos 5.42: “E todos os dias, no templo
e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”.
Claramente esse
texto nos mostra que o costume diário da igreja era pregar e ensinar o
evangelho do Senhor Jesus, ou seja, dirigir esforços evangelísticos às grandes
massas presumivelmente no Pórtico de Salomão, uma área do Templo, bem como
pregar e ensinar às famílias de casa em casa.
Uma igreja
compromissada com a Bíblia tem compromisso com as famílias. A Igreja Primitiva
fortalecia famílias porque era guiada e edificada na pregação de “Jesus, o
Cristo”.
A centralidade
de Jesus Cristo era fundamental na vida da igreja e no fortalecimento das
famílias.
A tese principal!
Esta é a minha
tese: IGREJAS FORTES, FAMÍLIAS FORTES! Quando as famílias são fortalecidas por
um ministério de uma igreja dedicada na Palavra, consequentemente teremos
igrejas fortes.
Dizer que
primeiramente precisamos de famílias fortes para ter igrejas fortes, assemelha-se
a dizer que precisamos estar de pés sem ter as pernas; precisamos olhar sem ter
os olhos; precisamos se alimentar sem ter o alimento. Também se assemelha a
edificar um edifício sem ter os fundamentos.
Visto que a
igreja é a “casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da
verdade” (1Tm 3.15), indicando que a igreja sustenta a verdade da Palavra
revelada de Deus, as famílias serão edificadas e fortalecidas quando a igreja assumir
sua responsabilidade como “coluna e baluarte da verdade”. A palavra traduzida
por “baluarte” aparece somente aqui no Novo Testamento e indica a fundação
sobre a qual repousa um edifício.
Deus em Sua
soberania instituiu a igreja para ser a coluna e baluarte da verdade do santo
evangelho. E quando nossas igrejas locais se dedicam a tão precioso e
importante ministério, veremos famílias salvas, restauradas, edificadas,
fortalecidas e cheias do Espírito Santo.
Como já falei
acima, precisamos ter os dois lados desta preciosa moeda: igrejas fortes,
famílias fortes; famílias fortes, igrejas fortes. Sem um dos lados nos
assemelhamos a um corpo disforme. Não devemos enfatizar um em detrimento do
outro. Ambas as verdades precisam ser observadas, todavia a ordem é fundamental
para o sucesso bíblico destas duas preciosas instituições divinas.
IGREJA: Família de Deus
Outro ponto que
podemos destacar ao colocar a frase na ordem supracitada, “igrejas fortes,
famílias fortes”, é a descrição bíblica da igreja como “família de Deus”.
Então, posso afirmar que quando a família de Deus está edificada e fortalecida,
minha família também será edificada e fortalecida, visto que sou membro da
família de Deus.
Os cristãos/igreja como “família de Deus”:
Família de Deus
Efésios 2.19: “Assim, já não sois
estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus”.
Esse texto fala
que a família de Deus não é a minha família. A família de Deus é a igreja. Cada
pessoa salva é membro da família de Deus.
Ousadamente,
nós podemos afirmar que a igreja é mais importante do que qualquer família aos
olhos de Deus. Jesus morreu pela igreja, a família de Deus e não por uma
família em particular. Com isso não desprezo a família, apenas a coloco no seu
devido lugar no plano de Deus. Ele, pela aliança feita a Abraão, por meio de
Cristo Jesus, abençoa cada família da terra salvando todos os que creem para
que se tornem membros de Sua família. Essa minha assertiva vai parecer
desarmônica e não popular na época que vivemos, visto que muitos pastores e
pregadores se tornaram terapeutas familiares em vez de pastores e pregadores
eclesiásticos.
Esse texto
mostra claramente que os pecadores redimidos não apenas se tornam cidadãos
celestiais, mas também membros da própria família de Deus. O Pai concede aos
cristãos o mesmo amor infinito dado ao Seu amado Filho, Jesus Cristo (Ef 1.5;
cf. Hb 3.6).
O texto afirma
claramente que todos os salvos pela graça de Cristo Jesus são membros da
“família de Deus”. Paulo salienta
uma verdade importantíssima: a família de Deus está sendo edificada “sobre o
fundamento dos apóstolos e profetas, sendo Ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra
angular; no qual todo edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao
Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para a habitação
de Deus no Espírito” (Ef 2.20-22).
Algumas verdades podem ser sublinhadas:
(1) os membros salvos pela graça pertencem
a família de Deus;
(2) a família de Deus tem um firme
fundamento que é Cristo Jesus, a pedra angular;
(3) a família de Deus está sendo
edificada neste poderoso e inabalável fundamento da doutrina dos apóstolos e
profetas;
(4) O Senhor Jesus Cristo e Sua obra
são fundamentais no crescimento, edificação e fortalecimento da família de
Deus;
(5) a família de Deus por meio do santo
ensinamento do evangelho de Cristo precisa ajustar-se continuamente para um
crescimento sadio;
(6) a família de Deus, crescendo
saudavelmente, torna-se um santuário dedicado ao Senhor;
(7) a família de Deus, como um
santuário dedicado ao Senhor, está sendo edificada para a habitação de Deus no
Espírito.
Agora, imaginem
comigo, se todas as igrejas locais com seus respectivos líderes buscassem
pregar e viver estas verdades, como não seria glorioso está numa igreja como
esta? Tal igreja, família de Deus, seria uma potência na edificação e
fortalecimento dos membros das famílias que a compõem. Continuo afirmando:
igrejas fortes, famílias fortes!
Concordo
plenamente com o grande pregador e pastor Martin
Lloyd-Jones quando escreve:
[...]
se tão-somente nos déssemos conta do que é ser cristão e membro da Igreja
Cristã, muitos dos nossos problemas, senão todos seriam imediatamente
resolvidos. Se tão-somente pudéssemos subir às alturas da nossa alta vocação em
Cristo Jesus e dar-nos conta de que ocupamos esta posição, as picuinhas e os
problemas se tornariam inimagináveis; despencariam, seriam indignos de
consideração. Pois bem, em certo sentido, esse é o argumento de todas as
Epístolas do Novo Testamento. Todas essas Epístolas foram escritas para
igrejas, para membros das igrejas, e o que cada uma delas faz é precisamente o
que venho dizendo. Todas elas começam dando-nos um quadro descritivo da nossa
posição como membros da Igreja Cristã, e depois, tendo feito isso, elas dizem:
bem, agora, à luz disso, obviamente é assim que você tem que viver. Essa é a
análise de cada uma das Epístolas do Novo Testamento.
Assumindo a responsabilidade
Veja que se
cada igreja assumisse sua responsabilidade e se cada membro do corpo de Cristo,
da família de Deus, compreendesse as verdades de sua realidade em Cristo Jesus,
não há dúvidas de que experimentaríamos um poderoso e verdadeiro avivamento e
um genuíno despertamento espiritual. Tal renovação da igreja e de seus membros
proporcionaria um poderoso ambiente para o crescimento, edificação e
fortalecimento das famílias. Como venho afirmando: igrejas fortes, famílias
fortes; igrejas saudáveis, famílias saudáveis.
Quando os
líderes procuram edificar e fortalecer as famílias sem a igreja, como temos
visto atualmente, por meio dos populares palestrantes motivacionais, psicologizados
e secularizados, a base de tal edificação é fraca e autodestruitiva, visto que
é humanista e não biblicista.
Tenho notado
que a igreja tem se mostrado fraca, sucumbindo aos ventos de doutrina dos
palestrantes populares com suas dicas para o sucesso e, por vezes, deixando que
tradições humanas e ensinamentos seculares ocupem espaços ilegítimos dentro de
sua estrutura e mensagem. Quando o ensino bíblico tem sido enfatizado, a igreja
tem sido fortalecida e revitalizada. Consequentemente as famílias são
impactadas.
A tarefa da igreja
A verdade é que
a tarefa primordial da igreja é ensinar,
instruir os santos para o desempenho do
ministério. A igreja local com seus líderes precisam se dedicar a equipar
os santos, numa comunhão fraternal cristã
(comunhão entre irmãos permeada pelo relacionamento vertical com Cristo); para
que, com vidas transformadas, santas e agradáveis a Deus, os membros do Corpo
de Cristo evangelizem e ensinem. Evangelização não pode,
portanto, ser dissociada de ensino.
Se não for por
meio de um ambiente de uma igreja saudável e forte, sob o bastão da verdade do
santo evangelho, as famílias fracassarão e definharão. Quando a igreja local
fracassa em sua devoção e perseverança na pregação e no ensino das verdades de
Deus, as famílias sucumbirão e fracassarão em alcançar o desígnio Divino
esboçado no texto Sagrado.
O profeta Isaías nos alerta que se as pessoas não
agirem, pregando e vivendo, segundo “à lei e ao testemunho! Se eles não falarem
desta maneira, jamais verão a alva” (8.20).
O menosprezo da
verdade bíblica para a edificação das igrejas locais e das famílias que a
compõem constitui a grande derrocada, pois o substituto é mundano, secularizado
e cheio das dicas da psicologia pop. Não é sem causa que muitas igrejas locais
e as famílias que a compõem não têm visto a “alva” de um verdadeiro avivamento
bíblico.
A Palavra de
Deus, como tenho sublinhado e ainda enfatizarei, é o único padrão absoluto e
fidedigno para a edificação das igrejas e das famílias.
Paulo salientou que: “Toda Escritura é
inspirada por Deus e útil para o ensino para a repreensão, para a correção,
para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente habilitado para toda a boa obra” (2Tm 3.16-17).
Essa mesma “Escritura”
diz Pedro é uma semente
incorruptível, “a Palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (1Pe 1.23).
Não há razão,
pois, para menosprezarmos o conselho de Deus para a edificação da igreja e das
famílias.
CÔNJUGE E FILHOS: minha família
Como membro da
família de Deus eu devo cuidar de minha própria família.
Todo
marido-pai, especialmente os obreiros, são ordenados a cuidar de sua própria
família.
Aos cristãos em geral!
Paulo escreveu em 1ª Timóteo 5.8 as seguintes palavras: “Ora, se alguém não tem
cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior
do que o descrente”.
Lamentavelmente
muitos dentre nós não estão sabendo conduzir a família fielmente diante de
Deus.
Deus escolheu
Abraão para conduzir sua família no caminho do Senhor. Lemos em Gênesis 18.19: “Porque Eu o tenho
escolhido, a fim de que ele ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, para
que guardem o caminho do Senhor, para praticarem retidão e justiça; a fim de
que o Senhor faça vir sobre Abraão o que a respeito dele tem falado.”.
O verdadeiro
comportamento cristão começa em casa com a sua própria família (oikos, “casa”, “família”, como em 1Tm 3.4-5,
12, 15).
Esse texto (1Tm
5.8) claramente fala que devemos ser responsáveis pela edificação e pela benfeitoria
dos membros de nossa família, especialmente com nossos progenitores (v.4). Paulo entendia que a maioria dos pagãos
naturalmente cumpria o dever de cuidar dos seus, por isso os cristãos, que têm
o mandato e o poder de Deus para cumpri-lo e não o fazem, comportam-se de
maneira pior do que os pagãos.
O apóstolo Paulo elenca dois motivos pelos quais
os filhos e os netos devem cuidar de seus pais e avós. Primeiro, retribuir a
eles o bem recebido. Segundo, agradar a Deus. Esse gesto é aceitável diante de
Deus. A demonstração de cuidado aos pais e avós traz glória a Deus, conforto à
família e edificação à igreja.
Aos pastores e líderes!
Ao pastor, Paulo ordena: “e que governe bem a
própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito (pois, se
alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)” (1Tm
3.4-5).
O primeiro
rebanho do presbítero/pastor é sua família. Se ele fracassa em cuidar de sua
casa, está desqualificado para cuidar da casa de Deus. Se não cria os filhos no
temor do Senhor, não é capaz de exortar os filhos dos demais crentes. Se os
próprios filhos não lhe obedecem nem o respeitam, dificilmente sua igreja lhe
obedecerá e respeitará sua liderança.
John Stott diz corretamente que o
pastor é chamado a exercer liderança em duas famílias, a dele e a de Deus, e a
primeira é onde ele é treinado para poder atuar na segunda.
Hans Bürki alerta que, se as famílias,
mesmo as famílias nucleares de nosso tempo, não forem mais centros espirituais
e locais de treinamento do amor experimentado de Deus, as igrejas se tornarão
desertas, apesar de todo o ativismo. Por isso, cuidar das igrejas significa
construir antes de tudo famílias saudáveis na fé.
O problema da negligência e irresponsabilidade de alguns membros da
família
Famílias
saudáveis na fé são antes de tudo constituídas por membros saudáveis de uma
igreja edificada e fortalecida na Palavra de Deus. Todavia, há a possibilidade
de existir pessoas numa igreja local saudável que negligenciam os ensinamentos
do santo evangelho. Tais pessoas são indignas de exercerem o santo ministério.
As pessoas que fracassam, após serem instruídas na fé evangélica, no pastoreio
de suas respectivas famílias são desqualificadas para o exercício ministerial
na igreja local.
É lamentável
que muitos casais, filhos, mães e pais sejam negligentes aos ensinamentos
promovidos por líderes cristãos compromissados com a pregação da Palavra de
Deus. Torna-se uma grande tragédia quando membros da família não se
responsabilizam, assumindo uma posição tal como descrita nas Escrituras, para restabelecer
suas respectivas famílias na verdade do santo evangelho.
O exemplo de Davi!
Davi foi
negligente quanto ao cuidado e guarda de sua família. Em vez de cuidar dos seus
estava lutando uma guerra que não lhe pertencia, negligenciando assim a
proteção e o cuidado da sua família.
Não
obstante, Davi e seus homens não cruzaram os braços, porém confiando na
promessa de Deus buscaram a restituição de suas respectivas famílias (cf. 1Sm
30).
IVAN
TEIXEIRA
Minister
Verbi Divini
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