TRIBUTO DE GRATIDÃO E ADMIRAÇÃO AO DEUS DOS
HEBREUS!
Se Deus
preserva uma nação que escolheu, Israel, quanto mais um povo que elegeu em
Cristo Jesus. Toda História de Israel, tanto bíblica quanto histórica,
revela-nos contundente e peremptoriamente a PRESERVAÇÃO DOS SANTOS! É o mesmo
Deus da graça exercendo Seu poder em duas grandes alianças!
Creio TANTO na PERSEVERANÇA
dos santos por meio de uma vida piedosa e luta diária contra os grandes inimigos:
carne, mundo e Satanás (2ª Pedro 1.10: “Por isso, irmãos, procurai, com
diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto,
procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum”.), QUANTO na PRESERVAÇÃO dos
santos pelo poder de Deus (2ª Pedro 5.10: “Ora, o Deus de toda a graça, que em
Cristo vos chamou à Sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco,
Ele mesmo vos há de APERFEIÇOAR, FIRMAR, FORTIFICAR e FUNDAMENTAR”.). Os elos
da cadeia da salvação são inquebrantáveis e certos (Romanos 8.28-30: “propósito-conheceu-predestinou-chamou-justificou-[santificou]-glorificou”).
Tal como Israel
Deus irá disciplinar rigorosamente Seus filhos para preservá-los da condenação
eterna. A espécie de julgamento experimentado por um filho ou filha de Deus não
é de um Juiz, mas de um Pai que disciplina Seus filhos para que não sejam
condenados com o mundo (cf. Hb 12.4-11; 1ª
Coríntios 11.31-32: “Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos
julgados. Mas, quando julgados, somos DISCIPLINADOS pelo Senhor, para NÃO
sermos CONDENADOS com o mundo”.).
Ante esse
precioso e majestoso mistério, tenho que fazer minha às palavras de Paulo em Romanos 11.25-36:
Porque
não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não sejais presumidos
em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado
a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito:
Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades. Esta é a minha
aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados. Quanto ao evangelho, são
eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos
patriarcas; porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis. Porque assim
como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes
misericórdia, à vista da desobediência deles, assim também estes, agora, foram
desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que
vos foi concedida. Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar
de misericórdia para com todos.
Ó
profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão
insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem,
pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem
primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio
dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém![1]
Sobre Jerusalém
יְרוּשָׁלַםִ yerûšālam, יְרוּשָׁלַיִם yerûšālayim: um
nome próprio que designa Jerusalém, a cidade mencionada mais frequentemente no
Antigo Testamento e a capital de Israel e a cidade mais importante. Depois que
Israel foi dividido em duas partes, era a capital de Judá, antes e depois do
exílio (Esdras 1-2). Seu nome aparece em textos escritos fora da Bíblia e na
Bíblia que recordam uma cidade que antecede Israel ou os hebreus no Egito, ao
longo dos séculos XIX e XVIII A.C.
O nome
significa "altura ou fundamento da paz". Um significado apropriado
para o objetivo de Deus com e para o Seu povo é "shalom", "paz,
bem-estar". O significado tradicional do nome é "cidade de paz".
Jerusalém foi a cidade dos jebuseus (Jz 19:10) por muitos anos. Mais cedo, ouvimos
falar de um Melquisedec, rei de Salém (Jerusalém) que opera lá (Gn 14:14; Salmo
76: 2 [3]). Era uma cidade de justiça, mas se tornou uma cidade de opressão.
Era uma cidade de paz, mas foi despedaçada. Era para ser "a Cidade Santa"
(Isaías 52:1), mas foi corrompido (Ezequiel 8). Sua santidade foi baseada na
presença de Deus no meio dela (1Rs 6-8). A presença de Deus sobre a arca (2Sm
6:1-15) santificou a cidade e a Sua presença (Êxodo 33: 15-17) fez o povo santo
(Eze. 48:35). Visto que Davi conquistou a cidade, poderia ser denominado
"a cidade de Davi" (2Sm 5: 6-16). Em 2Samuel 5:7, tornou-se associado à designação "Zion", uma
poderosa fortaleza ou fortaleza. Ariel ("leão de Deus") é chamado
várias vezes (Isa. 29). Ezequiel viu uma nova cidade purificada e limpa e um Templo
em sua visão e nomeou apropriadamente a nova cidade "o Senhor está
lá" (48:35). O nome árabe da cidade é "o Santo (Cidade,"El-Quds").
Mohammed visitou (por tradição). Foi e é a cidade mais sagrada dos judeus e
cristãos e a terceira mais sagrado do Islã[2].
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