Teontologia
Doutrina do Ser de Deus
DOUTRINA DA REVELAÇÃO DE DEUS (capítulo 1)[1]
Gosto da frase
de C. S. Lewis por nos linkar ao
conceito bíblico da revelação de Deus: “Quando se trata de conhecer a Deus,
toda a iniciativa depende d’Ele. Se Ele não quiser revelar-Se, nada do que
façamos nos permitirá encontra-Lo”.
Sendo os seres
humanos finitos e Deus, infinito, não podem conhecer a Deus, a menos que Ele se
revele, ou seja, a menos que Ele se manifeste aos humanos de tal forma que possam
conhecê-Lo e ter comunhão com Ele[2].
Os teólogos
costumam categorizar a revelação em geral e especial.
I. Revelação Geral
Por revelação
geral entende-se aquela a manifestação de Deus por meio da natureza, da
história e da personalidade humana.
Podem-se
elencar quatro passagens bíblicas que nos falam de uma revelação geral:
1. Salmo 19.1-6 destaca a glória e as
obras de Deus na natureza;
2. Romanos 1.18-32 destaca a revelação
na natureza; 2.14-16, na
personalidade humana;
3. Atos 14.15-17 pode destacar o
testemunho de Deus acerca de Si mesmo por meio da natureza e (talvez até mais)
da história;
4. Atos 17.22-31 destaca que o máximo
que a revelação geral pode produzir é um altar ao DEUS-DESCONHECIDO, ou seja,
uma Divindade Suprema, Transcendente (Aristóteles) e irada.
II. Revelação Especial
Entendemos por
revelação especial a automanifestação de Deus para certas pessoas em tempos e
lugares definidos, permitindo que tais pessoas entrem num relacionamento
redentor com Ele.
Algumas
passagens são dignas de menção:
1. Salmo 19.7-9 descreve a eficácia da
Palavra de Deus em nos tornar salvos;
2. Mateus 11.25-27 descreve a soberania
de Deus em Sua revelação. Mesmo que não gostemos da ideia, sabemos que Deus se
revelar a quem Ele quer!
3. 1ªCoríntios 2.9-10: “mas, como está
escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração
humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. Mas Deus no-lo revelou
pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as
profundezas de Deus”.
Esse texto
demonstra que a sabedoria que salva, a qual a sabedoria do homem não pode
conhecer, é revelada a nós por Deus (cf. 1Co 1.18-31). Ele a torna conhecida
por meio da revelação (vv.10-11), inspiração (vv.12-13) e iluminação (vv.14-16).
Conclusão: A revelação geral não tem
capacidade de converter pecadores, mas os tornam altamente responsáveis diante
de Deus (cf. Rm 1.18ss), apesar de ter um testemunho do Autor borrado. Em
última análise, a salvação vem somente por meio da salvação especial, ou seja,
quando a Palavra de Deus é efetivamente aplicada pelo Espírito de Deus (cf. Jo
16; Tt 3)[3].
Concordo com o
reformador genebrino, João Calvino,
quando disse que para conhecermos verdadeira e claramente a Deus, necessitamos
dos “óculos da fé”. As pessoas sofrem, por causa da Queda, de astigmatismo[4] e
miopia[5],
elas não veem clara e distintamente as grandes verdades de Deus e sobre Ele.
Quando somos expostos à revelação especial encontrada no evangelho e a
aceitamos, nossa mente é clareada pelos efeitos da regeneração (cf. 2Co 4.4; Ef
4.17,18).
III. Teontologia
O termo teontologia é uma designação mais ou
menos moderna que apresenta o ponto de partida lógico no estudo da Teologia
Sistemática, por ser, como é, o seu tema principal, a saber, uma investigação científica daquilo que pode
ser conhecido sobre a existência das Pessoas e das características do Deus
Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo – totalmente à parte das obras Deles[6].
IV. A existência de Deus (capítulo 2)
O grande
pressuposto da Teologia é a existência de Deus. Não há Teologia sem a
existência de Deus. Deus é o ponto de partida da reflexão teológica. Devemos
compreender que o teólogo não estuda Deus em Si, mas Deus em Sua revelação.
Respondendo à
pergunta: “Jesus está vivo?”; muitos crentes desinformados respondem: “Sim,
pois Ele mora em meu coração!”; “Sim, pois falei com Ele hoje!”.
V. As Escrituras afirma a existência de Deus
A Sagrada Escritura simplesmente aceita este
fato e afirma: “... é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que É galardoador dos que O buscam” (Hb 11.6).
VI. As ideias inatas afirmam a existência de Deus
Todos os seres humanos têm algumas ideias a
respeito da existência de um Ser Superior. Acredito que isto é um resultado da
própria constituição do homem, pois as Escrituras nos dizem que a humanidade
foi criada a imagem de Deus (cf. Gn 1.26–28). No Livro de Eclesiastes está escrito: “Tudo fez Deus formoso no seu
devido tempo; também pôs a eternidade no
coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde
o princípio até ao fim.” (3.11).
O grande reformador genebrino João
Calvino usa duas expressões elucidativas a respeito da ideia de Deus que
até os pagãos possuem.
1.
Semen Religionis.
Disse Calvino:
[...]
como o declara aquele pagão[7],
não há nenhuma nação tão bárbara, nenhum povo tão selvagem, no qual não esteja
profundamente arraigada esta convicção: Deus existe! E mesmo aqueles que
em outros aspectos da vida parecem diferir bem pouco dos seres brutos, ainda
assim retêm sempre certa semente de
religião. Tão profundamente penetrou ela às mentes de todos, que
este pressuposto comum se apegou tão tenazmente às entranhas de todos![8].
2. Sensus Divinitatis.
Assim se expressa João Calvino sobre
este ponto:
Que existe na mente humana, e na verdade por
disposição natural, certo senso da
divindade, consideramos como além de qualquer dúvida. Ora, para que ninguém
se refugiasse no pretexto de ignorância, Deus mesmo infundiu em todos certa noção de Sua divina realidade, da qual,
renovando constantemente a lembrança, de quando em quando instila novas gotas,
de sorte que, como todos à uma reconhecem que Deus existe e é seu Criador, são
por seu próprio testemunho condenados, já que não só não Lhe rendem o culto devido,
mas ainda não consagram a vida a Sua vontade.
VII. A expressão “Deus não
existe” não prova que Ele exista
Segundo Francis
Iacona “a insistência do ateu em provar a não existência de Deus é um Credo
ao contrário”, necessariamente não prova a existência de Deus. O simples fato
de negar que algo não exista, não pode provar que exista. A insistência de
provar a inexistência de alguém/algo não prova necessariamente que exista.
Dizer que eu provo a existência de algo dizendo que ele não exista, é no mínimo
falho. Necessariamente algo não existe por alguém tentar provar sua
inexistência.
e.g.,
Posso dizer/insistir que os
“extraterrestres não existem”. Alguém contra-argumento dizendo que a minha
insistência em provar/dizer a não existência dos extraterrestres é um credo ao
contrário que prova que eles existam.
VIII. A existência de Deus só
pode ser provada pela revelação
Só conheço a existência de um Ser intitulado
Deus porque Ele se revelou, senão nunca saberíamos.
1.
Deus ser revelou – prova
que Ele existe.
2. Deus existe – prova que Ele se revelou.
3.
Deus é cognoscível – prova
que Ele existe e que se revelou.
4. Deus é relacional – prova que Ele se
revelou e que é cognoscível.
5.
Deus é pessoal – prova que
Ele se revelou, existe, é cognoscível e relacional.
Chegamos à conclusão de que somente pela fé podemos
saber verdadeira e certamente que Deus existe. Lemos em Hebreus 11.6: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus,
porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam”; 11.1: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (grifos nosso).
Não poderíamos conhecer a Deus se Ele não se
revelasse nas obras da natureza, no desenrolar da História, na constituição da
natureza humana e, especialmente, no que diz a Sua Palavra. Não podemos ter
qualquer noção da divindade a não ser pela Sua própria revelação[9].
A fé genuína não somente acredita no fato (“convicção de fatos”) da
existência de Deus, mas que o Deus da Escritura é o único Deus verdadeiro e real que existe. Não crer que Deus existe
equivale a chamá-Lo de mentiroso. Lemos em 1João
5.10: “Aquele que crê no Filho de Deus tem, em sim, o testemunho. Aquele
que não dá crédito a Deus o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que
Deus dá do Seu Filho”[10].
IX. Provas racionais da existência de Deus
Os teólogos se
utilizam de argumentos filosoficamente construídos para provar racionalmente a
existência de Deus. Esses argumentos têm sido utilizados pelos grandes
apologistas.
Escreveu William Lane Craig:
“A
primeira questão que certamente deve ser perguntada”, escreveu G.W.F. Leibniz, é “Por que existe algo
em vez de nada?”. Esta questão parece ter uma força existencial profunda, que
tem sido percebida por alguns dos maiores pensadores da humanidade. De acordo
com Aristóteles, a filosofia começa com um senso de assombro sobre o mundo, e a
mais profunda questão que um homem pode fazer relaciona-se com a origem do
universo. Em sua biografia de Ludwig
Wittgenstein, Norman Malcolm
relata que Wittgenstein disse que
algumas vezes ele teve certa experiência que poderia ser mais bem descrita
dizendo-se que “quando a tenho, eu fico assombrado com a existência do mundo.
Então sou inclinado a usar frases como ‘Quão extraordinário é que algo deva
existir’”. Similarmente, um filósofo contemporâneo observa, “… Minha mente
muitas vezes revira-se diante do imenso significado que esta questão tem para
mim. Que algo exista de alguma forma parece-me um assunto para o mais profundo
temor.”.
Por
que existe algo em vez de nada? Leibniz
respondeu esta questão argumentando que algo existe em vez de nada porque
existe um ser necessário que carrega consigo sua razão para a existência e é a
razão suficiente para a existência de todo ser contingente.
Para nosso
plano de aula, cito apenas três argumentos racionais da existência de Deus.
1. Argumento cosmológico
Existem em duas
formas: a horizontal e a vertical. O primeiro, conhecido como argumento “Kalam”
(palavra árabe com significado de “eterno”), defende a existência de um
Iniciador para o universo.
O segundo,
propõe que há um Sustentador do universo. Um pressupõe uma Causa original e o outro uma Cauda atual.
1. A primeira premissa: Tudo que teve
um começo, teve também uma causa.
2. A segunda premissa: O universo teve
um começo.
3. Conclusão: O universo é finito e
precisa ter sido causado para existir.
2. Argumento teleológico
O universo
parece ter sido planejado com um propósito.
1. Todos os projetos implicam um
projetista.
2. Existe um grande projeto para o
universo.
3. Portanto, também deve haver um
Grande Projetista na origem do universo.
Para uma
conclusão ser correta todas as premissas precisam ser verdadeiras. Por exemplo:
1. Deus é Todo Poderoso.
2. Alguém Todo Poderoso pode fazer
tudo.
3. Se Deus é Todo Poderoso e alguém assim
pode fazer tudo, então Deus pode pecar.
Veja que uma
das premissas (2ª) está errada, por isso temos uma conclusão errada: Deus pode
pecar.
3. Argumento ontológico
Formulado pela
primeira vez por Santo Anselmo,
Arcebispo de Canterbury, e reformulado por Alvin
Plantinga, esse argumento diz: “Deus existe, desde que é logicamente
possível que ele exista”.
Este argumento
é muito simples, exigindo não apenas uma crença em Deus, mas uma crença na
necessidade de Deus. Se você acredita que ele é necessário, então você deve
acreditar que ele existe.
1. Se Deus existe, precisamos
concebê-Lo como um Ser Necessário;
2. Mas, por definição, um Ser
Necessário não poder não existir;
3. Portanto, se um Ser Necessário pode
existir, Ele então precisa existir.
Como escreveu Norman Geisler:
Mesmo
que o argumento ontológico não consiga provar a existência de Deus, ele consegue provar algumas coisas que se
referem à Sua natureza, se Deus
existe. Por exemplo, ele demonstra que se Deus existe mesmo, Ele precisa
existir necessariamente. Ele não pode deixar de existir, nem pode existir de
forma acidental[11].
Esse argumento supõe, mas não prova, a existência de um Ser Necessário, meramente afirmando que
se um Ser Necessário existir, este Ser precisa, necessariamente, existir, pois
esta é a única forma de a existência desse Ser Necessário tornar-se possível.
No entanto,
afirmamos que um estado de completa não-existência não é logicamente possível,
já que a nossa própria existência é inegável.
X. O Ser de Deus
Essencialmente
falando teologia é o estudo do Ser de Deus. Abordaremos o Ser de Deus
estudando Seu Nome (e os compostos desse Nome), Seus atributos e a doutrina da
Santíssima Trindade.
1. Qual gênero Deus pertence?
Tanto o Novo
quanto o Antigo Testamentos usam o gênero masculino quando se referem a Deus. A
palavra grega theos é,
indubitavelmente, masculina, e muitas das analogias usadas ao longo das
Escrituras para referir-se a Deus – como Pai, Rei e Pastor – são relacionadas à
figura masculina[12].
Tais descrições
de Deus permitem-nos compreender melhor a natureza de Deus, não ensinar que
Deus seja do gênero masculino ou feminino. A sexualidade é um atributo que
pertence à ordem da criação, sendo inadmissível atribui-las ao Criador. Pois,
qualquer tentativa de atribuir sexualidade a Deus representa uma volta ao
paganismo (havia muitos cultos à fertilidade).
Quando as
Escrituras descrevem Deus tanto no papel paterno quanto materno são apenas
metáforas inadequadas para expressar o criativo amor e cuidado disciplinatório
de Deus por nós usando uma linguagem que nos é familiar. Não descreve Sua
sexualidade. Ambas as imagens são de grande valia para descrever o Ser de Deus
para melhor compreendê-Lo em Sua revelação. Paulo usou tais metáforas para descrever seu ministério com os
tessalonicenses (cf. 1Ts 2.7-8, 11-12). Então, concluímos que Deus não é nem
homem nem mulher; Ele é Deus.
2. Pessoalidade de Deus
A perspectiva
cristã garante veemente e terminantemente pelo testemunho das Escrituras afirma
a pessoalidade de Deus. Ele não é uma Força ou Poder Absoluto. Uma Coisa Abstrata.
O Ser de Deus tem atributos e características de pessoalidade. Na verdade Ele é
Tripessoal.
Devemos ter cuidado com a afirmação: Deus é
uma Pessoa
A doutrina da
Trindade fala de Deus como “Três Pessoas”. Logo, falar de Deus como “uma
pessoa” é o mesmo que negar a Trindade. Historicamente, essa objeção é bem
justificada. Então, nesse sentido seria melhor falar da Pessoalidade de Deus, não de Deus como uma Pessoa.
Porém, podemos
ressaltar que ser referir a Deus como “pessoa” faz parte de um raciocínio
analógico. Significa afirmar a capacidade e a disposição de Deus para se
relacionar com os seres humanos.
3. Atributos de Deus
Todo o Ser Divino compreende a totalidade dos Seus Atributos: Ele é inteiramente
amoroso, inteiramente misericordioso, inteiramente justo, e assim
por diante. Cada Atributo de Deus que encontramos nas Escrituras é verdadeiro
com respeito a todo o Ser Divino, e, portanto podemos dizer que cada
Atributo de Deus também qualifica cada um dos Seus Atributos[13].
4. Nome de Deus e seus compostos
Há muitos que afirmam que Deus tem vários
Nomes, mas creio que é melhor falar sobre apenas um Nome de Deus e seus
compostos. Isso tem o apoio das Escrituras Sagradas. As Escrituras falam do
Nome de Deus no singular como, por exemplo, nos seguintes textos: Ex 20.7; Sl
8.1; 48.10; 76.1; Pv 18.10. Acrescente-se que o próprio Deus disse a Moisés:
“... Eu apareci a Abraão, a Isaque, e a Jacó, como o Deus Todo-Poderoso (ydF@#a$
l)VV = El Shadday); mas pelo Meu
Nome, o SENHOR (hwhy = YHWH = Yahweh), não lhes fui perfeitamente conhecido” (Ex 6.3).
O fato de Êxodo 6.3
é que Deus não Se revelara no Seu caráter de “Yahweh” a Abraão como agora ia
fazê-Lo a Israel. Na qualidade de Yahweh (ou Jeová, e ainda Javé), Deus ia
agora (a) redimir o povo de Israel
(v.6), (b) adotá-lo como Seu povo
(v.7), (c) introduzi-lo na Terra
Prometida (v.8). Por meio disto eles conheceriam a natureza do Deus que disse, Eu Sou o SENHOR (v.2).
Charles Ryrie fez o seguinte
comentário: “O nome Javé era conhecido dos patriarcas (Gn 13.4), mas seu
significado como Aquele que redimiria Israel da escravidão no Egito não fora
conhecido até então”[14].
Soli Deo Gloria!
[1]
Os capítulos mencionados são do livro do pastor ANDRANDE, Elias. DEUS: As principais descobertas que fazem
toda a diferença. Brasília, DF, Brasil: Editora Cristã, 2016.
[2]
ERICKSON, Millard J. Introdução à
Teologia Sistemática, p.41. São Paulo, SP, Brasil: Vida Nova, 1997.
[3]
MACARTHUR, John F. Bíblia de Estudo
MacArthur, p.693. Barueri, SP, Brasil: Sociedade Bíblica do Brasil, 2010.
[4]
Para as pessoas com este problema, todos os objetos – tanto próximos como
distantes – ficam distorcidos. As imagens ficam embaçadas porque alguns dos
raios de luz são focalizados e outros não. A sensação é parecida com a
distorção produzida por um pedaço de vidro ondulado.
[5]
Miopia é uma deficiência visual que dificulta a visualização de objetos que
estão longe. A palavra miopia tem origem no grego "myopia", que significa "olho fechado", porque as
pessoas com esta condição muitas vezes fecham ligeiramente os olhos na
tentativa de ver o que está mais longe.
[6]
CHAFER, Lewis Sperry. Teologia Sistemática Volumes Um e Dois. Editora Hagnos.
[8]
Em Institutas ou Tratado da Religião Cristã Edição Clássica, vol.01.
Editora Cultura Cristã.
[9]
CAMPOS, Heber Carlos de. O Ser de Deus e
os Seus Atributos, p.12. São Paulo, SP, Brasil: Editora Cultura Cristã, 2ª
edição: 2002. – (Coleção Fé Evangélica).
[10]
MACARTHUR, John F. Bíblia de Estudo
MacArthur, p.1708. Barueri, SP, Brasil: Sociedade Bíblica do Brasil, 2010.
[11]
GEISLER, Norman. Teologia Sistemática
Vol. 1, p.31. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: CPAD, 2010.
[12]
MCGRATH, Alister E. Teologia
Sistemática, Histórica e Filosófica: Uma Introdução a Teologia Cristã, p.315.
São Paulo, SP, Brasil: SHEDD Publicações, 2005.
[13]
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. Edições Vida Nova.
[14]
RYRIE, Charles. Bíblia Anotada,
p.87. São Paulo, SP, Brasil: Mundo Cristão, 1994.
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